Certo dia, um sacerdote português desejando aferir o conhecimento humanístico de um seminarista deu-lhe o seguinte dístico para traduzir:
Vita, crucem, ut vivas, hominum,
si scire peroptas
Quis, quid, cur, cujus passus
amore fuit.
Interessante, ele não traduziu, apesar de internamente ter compreendido. E você, leitor, além de compreender, traduz esta estrofe?
Paulo Barbosa.
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